quarta-feira, julho 26, 2006

Escute o programa Aplauso, da Rádio Câmara

O programa Aplauso, da Rádio Câmara,
em Brasília - recebeu o músico, cantor
e compositor mineiro Affonsinho,
em seu mais novo lançamento - BELÊ.


BELÊ, é a mistura de bossa-nova, do rock, do pop e do samba, possui melodias feitas para se enamorar pela vida. Este sucesso do músico mineiro, nasceu depois de dois álbuns com releituras de clássicos do Clube da Esquina e do clássico ZumZum (que voltou as paradas, sendo que está sendo novamente sendo produzido pela Dubas, para atender a demanda).
O compositor/empresário - Ronaldo Bastos é quem assina a direção artística do disco.
Fonte: Rádio Câmara
Telefone: (61) 216-1700Fax: (61) 216-1715E-mail: radio@camara.gov.br
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terça-feira, julho 25, 2006

ZumZum voltou! Isto é muito BELÊ de alegria!

O ZumZum, que foi a grande estréia em carreira solo de Affonsinho está de volta. A Dubas, está colocando no mercado, mais uma tiragem deste grande sucesso, para alegria geral de todos, que não achávamos mais as musiquinhas deste cdzim para comprar.
O engraçado, é que por conta de tantos pedidos e apelos, até mesmo o próprio cantor/compositor - Affonsinho, ficou sem o seu exemplar...
Isto mesmo!!! A procura foi tanta, que quando ele viu, já não tinha mais nenhum ZumZum em mãos, e os das lojas já estavam totalmente esgotados. Fazer o que, ne...
O bom é que ele já foi correndo adquirir o seu ZumZum, então não perca mais tempo e vá também buscar o seu! Depois não vem dizer que não avisei, hem!!!!Aproveita e garanta o seu BELÊ!
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Ouça 'Vagalume', de Affonsinho Canção do álbum 'Belê'
http://oglobo.globo.com/audios/0002715.asp

Vagalumes

Affonsinho

Vagalumes lá no breu do céu
Tanta estrela no riacho e eu
Feito um sapo solitário até
Quase louco atrás de um beijo seu
Tanto apartamento pra alugar
Nosso casamento pra acontecer
Um cha de panela pra esquentar
Nosso amor e nosso bem-querer
Vê se cabe no fundo da panela
Uma ponta do mel do seu cabelo
Um azul de voar pela janela
Uma letra de canção de amor
Sorte e giz de jogar amarelinha
Pó de chuva de molhar devagarinho
Caracol de carregar a nossa cama
Na montanha do nosso caminho
Vagalumes lá no breu do céu . . .
Vê se casa no nosso casamento
Uma lata igual à do poeta
A resposta que voa pelo vento
Duas asas de andar de bicicleta
Zigue ziguezigue, bailado de libélula
Chocolate, uva doce e casadinho
Uma gota do sol na nossa vela
E uma brisa da flor do seu cheirinho
Vagalumes lá no breu do céu . . .
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quinta-feira, julho 20, 2006

NOTÍCIAS!!!


Ah, e acabei de receber uma óóótima notícia : O meu 1o. CDzimzim pela Dubas, o ZUM ZUM, que estava esgotado nas lojas, já poderá ser encontrado porque a Universal mandou fazer mais. Então quem ficou sem - como eu ! - agora poderá ter seu ZUM ZUM pra escutar atééé ... Vou correndo comprar o meu !

E o show de lançamento do Belê deve ser no dia 24 de agosto, no Teatro Dom Silvério, mas eu confirmo, tá ?

Mais saúde, paz e picolés de alegria pra vcs tooodos !


Affonsinho
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Feliz Dia do Amigo!


Procura-se um amigo
Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e dascanções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor.. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância.
Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer,para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo.
Precisa-se de um amigo para se parar de chorar.Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.
Vinícius de Moraes
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quinta-feira, julho 13, 2006

Presentinhos para a Alma

Abaixo, dois endereços que Affonsinho
não cansa de ir e curtir.
São animações que fazem bem a alma e ao coração.
Nos conecta com a essência desta vida - a felicidade, no simples, nos levando a refletir.
Use Filtro Solar
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Muitos BELÊS de luz e Picolés de Alegria a todos os ouvintes, fãs e amigos - que ligam e curtem pelas rádios deste nosso 'Brasilzão', as músicas de Affonsinho.
Affonsinho,
Só pra dizer que (...)

O pessoal está adorando Vagalumes, Nuvens, borboletas....enfim, esse mundo mágico desse cara idem chamado Affonsinho.
Abração,
Bob
(Bob Tostes, da Guarani FM)


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quarta-feira, julho 12, 2006

Beleza Pura

por Dubas Música

Do que um disco precisa para ser ‘belê’? A melhor maneira de responder é se ligar no som bom de se ouvir de Affonsinho, este sempre jovem artista que vem construindo sem pressa uma trajetória original e consistente para sua arte.Em Belê, Affonsinho se despede do seresteiro que interpretou na minissérie JK da TV Globo e retoma seu estilo melódico, pop e suingado. Aquele professor de guitarra de Samuel Rosa (Skank), fundador da banda Hanoi Hanoi, dá lugar ao excelente violonista, discípulo de João Gilberto, mas não abre mão do espírito do rock e dos solos de guitarra. Sua maneira de cantar é suave, suas harmonias fiéis à sofisticação da escola mineira da bossa nova, suas melodias muito inspiradas, mas nada é meloso ou passadista.
Belê aponta para o futuro e consegue uma rara proeza nestes tempos: falar a língua da modernidade sem a pretensão e o sotaque carregado de quem não domina o idioma.Affonsinho já provou que é um desses caras que pode interpretar músicas dos estilos mais diversos e fazer canções alheias parecerem “autênticos Affonsinhos”, tanto nos shows em que interpreta de Cole Porter a Beatles, Chico Buarque a Lulu Santos, como nos dois discos em que gravou leituras personalíssimas dos clássicos do Clube da Esquina. O artista teve tempo de, permanecendo novo, amadurecer como compositor, cantor e instrumentista; e também de equilibrar a escolha rigorosa do repertório entre o melhor de sua produção inédita com canções de outros compositores que diziam exatamente o que ele queria cantar. Depois de Zum Zum, seu primeiro disco para a Dubas, Affonsinho esperou a hora certa de gravar o segundo disco autoral e ter melhores condições de produção, para poder contar com o auxílio luxuoso de um time de músicos penta-campeões.
Os talentos de Alberto Continentino no baixo e Marcelo Costa na bateria e percussão detonam nas bases rítmicas. Fenômeno no fluguelhorn, Jessé Sadoc mais uma vez faz o que já era muito bom ficar muito melhor em “Causa e Efeito” – parceria do brasileiro radicado na Espanha Leo Minax com o compositor uruguaio Jorge Drexler, vencedor do Oscar de melhor canção em 2004. A balada é seguida pela participação especialíssima de Sandra de Sá, que dá um passeio em “Gamado pelo Samba”. Jorjão Barreto dá o tempero jazzy com Rhodes e o delicado toque final do piano em “Aquela Bossa Axé” – a primeira parceria de Affonsinho com Ronaldo Bastos, dedicada a Gal Costa, Cesar Mendes e Caetano Veloso, respectivamente a intérprete e os compositores de “Aquele Frevo Axé”, uma das mais inspiradas canções brasileiras dos últimos tempos. Inspiração maior em que também se chega através da sensibilidade e mestria da compositora e artista espanhola Ana Laan na comovente e cadenciosa “Para El Dolor”.Canções de Affonsinho como “Vagalumes”, “Nuvem Boa”, “Belê”, “Beijo em Videotape”, “Borboletou” e “Estrelas de Estrelas” mesclam-se à belíssima “Senza Fine”, clássico da música italiana composta por Gino Paoli, com sensível interpretação sobre a cama de uma guitarra que só ouvindo pra crer, e a participacão magistral de Jota Moraes arrumando os sons até atingir a quintessência da música e da poesia. Em contraponto o raro e visionário beat gaúcho de Nei Lisboa numa arrebatadora “canção de geração” que faz até o vento parar para pensar, com a magia da steelguitar de Rick Ferreira. O trabalho do produtor e músico mineiro Gauguin, principal parceiro na história musical de Affonsinho desde o início de sua carreira, é realçado pela incrível sensibilidade de Sacha Amback – o mais recente e decisivo colaborador no “estranhamento” da concepção do som beleza pura (e eletrônica) de Belê – e pela incrível competência do engenheiro de som Duda Mello. A concepção e direção artística do trabalho é do compositor e produtor carioca Ronaldo Bastos e do produtor uruguaio Leonel Pereda. Um trabalho maduro que tem o frescor de uma estréia. Um desses raros discos que você pode tocar inteiro, sem pular faixas, e repetir muitas vezes sem se cansar, descobrindo, a cada audição, belezas renovadas em doses de prazer e encantamento. Poucas vezes o titulo de um álbum foi escolhido com tanta propriedade.
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sábado, julho 08, 2006

O CHUCK BERRY DO SAMBA


por Affonsinho

John Lennon, em uma de suas inúmeras e polêmicas entrevistas, deixou no ar a seguinte frase :
- "se tivessem que dar um outro nome para o rock'n roll acho que deveria ser : Chuck Berry.
Concordo totalmente. Tive a sorte de assistir ao show de Berry, o mito, aqui mesmo em Belo Horizonte, na primeira fila, há alguns anos. Quem perdeu, perdeu. Foi fabuloso !
Muita gente sabe que o rock'n roll já havia sido descoberto por uma certa turminha, antes dos brancos, da mesma forma que o Brasil já era bem vivo antes dos portuguêses. Chuck, realmente, foi o grande poeta do rock. O criador dos famosos riffs de guitarra que influenciaram mais de meio mundo. Uma espécie de professor dos próprios Beatles, Stones, Dylan, e até mesmo de Caetano e Gil, que receberam valiosos toques do grande letrista.
Também já ouvi dizer que o rock não é somente música : é atitude. Então tá. Temos aqui uma espécie de Chuck Berry, só que de um jeito diferente, tropical, manhoso, repleto de balanço e que, mesmo sendo de um dos poucos países onde o idioma é o português, transformou os rumos da música mundial, com seu jeito único de fazer arte.
Escreveu pouquíssimas canções, mas gravou várias e deu a elas a novidade necessária para que chegassem ao outro lado do planeta causando impacto. No princípio poucos o compreendiam e até hoje muitos no Brasil ainda ficam meio assim, sem saber direito se o cara é bom mesmo ou se é pura invenção da mídia. Da mídia não, porque ela fala quase nada sobre ele. Alguns artistas e poucos críticos musicais são seus grandes "compreendedores".
Nas últimas décadas, muito daquela atitude do rock'n roll foi trocada por cabelinhos, roupinhas e pelos popezinhos descartáveis das Patys e Mauricinhos das Beverly Hills do Brasil. Ainda bem que o Cazuza deixou a frase : "Ideologia, eu quero uma pra viver." Apesar de tudo, ainda conseguimos encontrar poucas, mas boas bandas, cheias de atitude por aí. Nem sempre na mídia, mas zanzando pelos pequenos palcos e - insistindo em mudar o mundo !
Interessei-me pela música por causa do rock'n roll, num tempo em que praticamente só existiam professores eruditos em Belo Horizonte. Tínhamos que adivinhar, da primeira fila do Teatro Francisco Nunes, o que faziam os dedos dos músicos dos Mutantes, do Terço e do Tutty Frutty. Esperávamos a parte final do show, quando algumas poucas pessoas se levantavam e iam dançar lá na frente. Então chegávamos mais perto e fotografávamos, com os olhos, as frases de guitarra que tentávamos reproduzir em casa, em cima dos LPs. Era pura adivinhação ! Nunca vou me esquecer da noite em que ví o Pardal, guitarrista da banda Saecula Saeculorum, (que se transformaria mais tarde no Sagrado Coração da Terra), fazendo o vibrato com o dedo, sem usar a alavanca. Para mim foi pura mágica !
E alguns artistas são realmente mágicos. O Chuck brasileiro é um desses. Foi abençoado diretamente pelos anjos, mas deve ter gasto inúmeras horas trabalhando as mãos para alcançar o Paraíso de ritmos que inventa em cada acorde. Sim, porque o dom não foi dado a ele de bandeja. Descobriu o segredo depois de muita transpiração. Suou a camisa em vários lugares do Brasil antes de fazer bonito. Depois correu o mundo, plantou sementes e impressionou artistas de renome. Recentemente, até mesmo o deus do Blues, Eric Clapton, se curvou ao seu talento e virou um de seus maiores fãs.
E o nosso Chuck continua balançando a Europa, o Japão e muitos outros cantos. Chamado de louco, esquisito e outras bobagens, mas fazendo uma música ao mesmo tempo simples e sofisticadíssima, totalmente única, e cantando um Brasil que sentimos orgulho por vê-lo revelado. Teve o privilégio de encontrar, como parceiro, um dos maiores compositores populares do século, juntamente com Cole Porter, os irmãos Gershwin e Lennon e McCartney. O maestro que conseguiu, como ninguém, escrever obras elaboradíssimas, mas com toda a pinta de suaves canções populares. Então não deu outra : inventaram a Bossa Nova. Tom Jobim criando as melodias e João Gilberto, o nosso Chuck, descobrindo a fabulosa batida que até hoje ninguém faz.
Não temos um Lennon brasileiro, mas acredito que, se tivéssemos, sua opinião seria idêntica à do inglês :
- Um novo nome para o samba ? - com certeza : João Gilberto ! Ninguém consegue fazer daquele jeito, com aquela atitude .
E, pelo que parece, o homem ainda vai ser moderno - de verdade !- por muito tempo !
Ah, mas o Brasil ...
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segunda-feira, julho 03, 2006

Reprise da Entrevista de Affonsinho...

Não perca nesta quarta-feira (05/07), a reprise do programa Tudo de Bom, com Bianca Lage, na TV Band Minas, onde mais uma vez será exibido a entrevista com Affonsinho.
Poderemos rever Affonsinho, com seu violão, en-cantando e conversando com a apresentadora, sobre o seu mais novo sucesso - BELÊ!!!
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sábado, julho 01, 2006

TUDO DE BOM...

A apresentadora, Bianca Lage, entrevistou Affonsinho em seu programa - TUDO DE BOM, na TV Bandeirantes, no dia 28/06.

Não perca neste domingo (02/07), os melhores momentos desta entrevista.

Exibição: Segunda à Sexta - Horário: 14h05
Exibição melhores momentos: Domingo - Horário: 11h00
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